TU QUE VENS DE FORA...
Tu que vens de fora,
Diga-me agora, como está teu chão?
Diga algo novo,
Que viva o povo por uma razão...
Se vives a glória,
De uma vitória, conseguida as mãos...
Se contas derrota,
Fazendo penhora do sangue irmão...
Se usa as palavras,
Pra cobrir as falhas de uma gestão...
Se usas a inteligencia,
Amparada a incoerência, colhendo submissão...
São apenas sonhos,
De mentes doentes, sem apegos...
Que buscam em suas reflexões,
Novas maneiras de nos fazerem cair:
Trôpegos.