(Praia de Copacabana, Rio de Janeiro. Foto da autora)
DIZ-ME DO TEU SILÊNCIO...
Diz-me do teu silêncio que te direi do meu...
Conta-me as tuas penumbras que te contarei as minhas.
Fala-me da tristeza que te enche o peito e nadarás comigo
num profundo vale de lágrimas.
Fala-me das dores, das mágoas, das esperanças perdidas,
das falsas promessas, da vontade da partida, da chegada
sempre adiada...
E só me falarás daquilo que sei, daquilo que vejo e sinto.
Não sei fingir a dor, quando me dilacera... Se disser
não a ter agora, então minto. Mas não me fales
dos poemas que um dia teu coração esqueceu
porque esqueci todos os meus...
Conta-me as tuas penumbras que te contarei as minhas.
Fala-me da tristeza que te enche o peito e nadarás comigo
num profundo vale de lágrimas.
Fala-me das dores, das mágoas, das esperanças perdidas,
das falsas promessas, da vontade da partida, da chegada
sempre adiada...
E só me falarás daquilo que sei, daquilo que vejo e sinto.
Não sei fingir a dor, quando me dilacera... Se disser
não a ter agora, então minto. Mas não me fales
dos poemas que um dia teu coração esqueceu
porque esqueci todos os meus...
Ana Flor do Lácio
Prezado mestre Jacó Filho, agradeço sua presença que sempre ilumina
minha sala e esta lindíssima interação. Um abraço, com amizade e admiração.
minha sala e esta lindíssima interação. Um abraço, com amizade e admiração.
FERRAMENTA EVOLUTIVA
É a escuridão que nos permite ver as estrelas,
E a dor é pra nortear nossas ações e deveres...
Não vou negar as desilusões, apenas entendê-las...
Tal entendo a travessia que estais a empreendê-la,
Ferramenta evolutiva, comum pra todos os seres,
Que Deus, por amor absoluto, a traduz em poderes,
Para as virtudes divinas, as almas, desenvolvê-las...
E em luz voltarem ao Criador, que as virá, recebê-las...
(Jacó Filho)