Tem Vezes

As vezes tudo que eu quero é eu mesmo

Do jeito que eu sou, do jeito que eu sempre fui

Sem cobranças sem descontentamentos

Uma cerveja, duas rodas e uma estrada

As vezes parece que tudo está errado

Mesmo quando tudo pareça estar certo

Sem espectativas, sem destino

Vento no rosto, e posso até desejar um violão

As vezes parece que nada é o bastante

Pra nossa familia, amigos, trabalhos

E até mesmo nossos amores nos colocam duvidas

Seria de mais querer também uma boa companhia?

As vezes eu só queria não querer mais nada

Sem apego, sem responsabilidades, sem compromissos

Simplesmente existir, simplesmente ser

Eu, eu mesmo e quem sabe você?

As vezes tudo que eu quero é eu mesmo

As vezes parece que está tudo errado

As vezes parece que nada é o bastante

As vezes eu só queria não querer mais nada

Do jeito que sou, do jeito que eu sempre fui

Mesmo quando tudo pareça estar certo

Pra nossa familia, amigos, trabalhos

Sem apego, nem responsábilidades, sem compromissos

Sem cobranças e descontentamentos

Sem espectativas, sem destino

E até mesmo nosso amores nos colocam duvidas

Simplesmente existir, simplesmente ser

Uma cerveja, duas rodas e uma estrada?

Vento no rosto? ou quem sabe um violão?

Seria pedir muito ter a sua companhia?

Eu, eu mesmo e quem sabe até mesmo você?