"ESSA LUZ, É CLARO QUE É JESUS!"
Naquela abrupta madrugada ensolarada, estava eu, o Pato Donald, Jacques Chirac, Júpiter Maçã, Datena, Subcomandante Marcos (da EZLN), Kurt Cobain,Trump, François Mitterrand, Seu Madruga, Hebe Camargo, Hannah Arendt, Carlos Marighella, Anitta, Antônio Neri, Rosa Luxemburgo, Elson do Forrogode, Papa Francisco I, Bauman, Sexto Empírico, Carlos Zéfiro, Claude Lévy-Strauss e Bukowski, debatendo a importância de todo arcabouço filosófico hegeliano, na tentativa de escolher o nome fantasia da nova pizzaria dum amigo chegado - que não o mesmo mesmo o é - recém migrado do Brasil para à nação "pindoramense".
A “Garota Papo Firme” empinava papagaios a recalcitrantes lusofonias. Eu, num apanágio delituoso de inverossímeis revelações, aproximei-me de Chico Xavier com fogo aceso, entre os meus dedos pederásticos e benfazejas intenções, a perguntá-lo: “isqueiro"?