DOCE ADORMECER
A luz foi dormir
o sono espera um pouco
o coração bate louco de saudade
ainda não sabe e nem deverá saber
pois não suportaria a crueza da verdade
Um turbilhão faz girar em todos os sentidos e em todas as confusões lembrança de andanças - tempos de criança - mocidade - maioridade - tempos carecas
O fusca novo é velho
o chevete velho já foi novo
o corcel andava num tropel
todos já foram carro de aluguel
Um turbilhão invade o salão e a bailante segue na luz da lâmpada aladim e no abre-te-sésamo de um ali-babá com quarenta ladrões envasados em barris no congresso nacional de dentro do qual ninguém os tirou e nunca os tirará para o bem das confusões nos aeroportos e nos hospitais uma vez que os tais não são meros banais porque registram as notas tristes e também as alegre nos seus anais e torcem por superávits fiscais de parte dos quais retiram seu quinhão para as campanhas quatrienais
Tragédia mata seis no Paraná
e fala de lá o repórter do jornal nacional
que fez vários cursos jornalísticos para tal
e nunca dá uma notícia que tenha algo banal
pois o big brother tem o alemão na disputa final
Um turbilhão capota a cama e pelo teto pinga o que o morro derrama enquanto a polícia à bala chama os traficantes e as crianças inocentes para segurarem as balas perdidas
Uma rede de contrabando foi desmantelada e nada foi encontrado para ser recolhido pois tinham na véspera tudo vendido.
Um turbilhão de vírus invade a rede mundial de computadores
e provoca pane nos sistemas mundiais das bolsas de valores
enquanto emissores de tevê trocam seus gerente e atores
E a canção de ninar decorada na mais tenra idade assome agora e singelamente os olhos se fecham para um descanso merecido de um corpo sofrido e uma mente embevecida.
Nada disso ainda significa 1° de abril.
A luz foi dormir
o sono espera um pouco
o coração bate louco de saudade
ainda não sabe e nem deverá saber
pois não suportaria a crueza da verdade
Um turbilhão faz girar em todos os sentidos e em todas as confusões lembrança de andanças - tempos de criança - mocidade - maioridade - tempos carecas
O fusca novo é velho
o chevete velho já foi novo
o corcel andava num tropel
todos já foram carro de aluguel
Um turbilhão invade o salão e a bailante segue na luz da lâmpada aladim e no abre-te-sésamo de um ali-babá com quarenta ladrões envasados em barris no congresso nacional de dentro do qual ninguém os tirou e nunca os tirará para o bem das confusões nos aeroportos e nos hospitais uma vez que os tais não são meros banais porque registram as notas tristes e também as alegre nos seus anais e torcem por superávits fiscais de parte dos quais retiram seu quinhão para as campanhas quatrienais
Tragédia mata seis no Paraná
e fala de lá o repórter do jornal nacional
que fez vários cursos jornalísticos para tal
e nunca dá uma notícia que tenha algo banal
pois o big brother tem o alemão na disputa final
Um turbilhão capota a cama e pelo teto pinga o que o morro derrama enquanto a polícia à bala chama os traficantes e as crianças inocentes para segurarem as balas perdidas
Uma rede de contrabando foi desmantelada e nada foi encontrado para ser recolhido pois tinham na véspera tudo vendido.
Um turbilhão de vírus invade a rede mundial de computadores
e provoca pane nos sistemas mundiais das bolsas de valores
enquanto emissores de tevê trocam seus gerente e atores
E a canção de ninar decorada na mais tenra idade assome agora e singelamente os olhos se fecham para um descanso merecido de um corpo sofrido e uma mente embevecida.
Nada disso ainda significa 1° de abril.