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SAUDADE POÉTICA
A ode dos poetas não tem querer;
ela só carece de que eles precisem.
Também ando falto de pôr açúcar
no fel amarelento do meu sorriso.
Tudo tem cor de floração no amaro
dos meus olhos, quando te revejo.
Estou único de deitar-me no acaso
e enxergar uns nenhuns da solidão.
Métrica dos poetas não tem querer:
esta flui já carmesim em ti, mulher.
Saudade poética para ti, meu amor,
que pisas cirros de azuis celestiais.
Fort., 31/05/2013.
SAUDADE POÉTICA
A ode dos poetas não tem querer;
ela só carece de que eles precisem.
Também ando falto de pôr açúcar
no fel amarelento do meu sorriso.
Tudo tem cor de floração no amaro
dos meus olhos, quando te revejo.
Estou único de deitar-me no acaso
e enxergar uns nenhuns da solidão.
Métrica dos poetas não tem querer:
esta flui já carmesim em ti, mulher.
Saudade poética para ti, meu amor,
que pisas cirros de azuis celestiais.
Fort., 31/05/2013.