A CIGARRA E AS FORMIGAS
Num belo dia de inverno
As formigas estavam trabalhando
Para secar suas reservas de trigo
Isso porque uma grande chuvarada
Molhou os grãos guardados no abrigo.
Nisso aparece uma cigarra que diz:
- Por favor, me dêem um pouco de trigo!
Estou com fome, acho que vou morrer.
Parando de trabalhar, as formigas responderam:
- Por que não guardou comida no verão?
Você não fez por merecer.
Não tive tempo, lamenta a cigarra:
- Passei o verão cantando.
Voltando ao trabalho, disseram as formigas:
Que tal passar o inverno dançando?
Na vida coisas estranhas acontecem.
Vejam a moral da história:
Os preguiçosos colhem o que merecem.
Adaptação para crônica poética: Gilnei Neves Nepomuceno (05/09/2006).
Russel Ash e Bernard Higton (compilação).
Fábulas de Esopo. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 1997.
Num belo dia de inverno
As formigas estavam trabalhando
Para secar suas reservas de trigo
Isso porque uma grande chuvarada
Molhou os grãos guardados no abrigo.
Nisso aparece uma cigarra que diz:
- Por favor, me dêem um pouco de trigo!
Estou com fome, acho que vou morrer.
Parando de trabalhar, as formigas responderam:
- Por que não guardou comida no verão?
Você não fez por merecer.
Não tive tempo, lamenta a cigarra:
- Passei o verão cantando.
Voltando ao trabalho, disseram as formigas:
Que tal passar o inverno dançando?
Na vida coisas estranhas acontecem.
Vejam a moral da história:
Os preguiçosos colhem o que merecem.
Adaptação para crônica poética: Gilnei Neves Nepomuceno (05/09/2006).
Russel Ash e Bernard Higton (compilação).
Fábulas de Esopo. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 1997.