Amor Dependente.

A taça em que tomastes do meu vinho, ainda está

no mesmo lugar. Eu ainda não desfiz a mesa.

No guardanapo de linho branco, a palavra, amor...

com o carmim dos teus lábios, tua marca registrada!

Meu Deus! Quantas lembranças! No meu peito, uma

saudade gostosa. Minha memoria ainda conserva a

tua silhueta, rumo ao toalete. E meu corpo? Este,

coitado! Grita constantemente suplicando por teu

calor! Pobre de mim! Escravo do AMOR DEPENDENTE!

Agreste Cilva
Enviado por Agreste Cilva em 22/05/2013
Reeditado em 22/05/2013
Código do texto: T4303820
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