Asas Para Que Vos Quero?
Vez em quando vem me ver
Dizendo aquelas coisas que fazem você reluzir.
Vez em quando, mas não sempre,
Quero olhar nos teus olhos lindos e ser surpreendida
Por duas estrelas...
Estrelas no teu olhar...
Estrelas que me guiam, me motivam e me deixam inerte
À mercê de teus beijos e abraços.
É grande, infinitamente grande,
Teu beijo num abraço...
Neste momento em que um mundo de trocas
Apenas se resume a uma soma
Onde um par se transforma em unidade
Sim unidade, que não é um, mas sim o todo da fração
Seja ela que tamanho ou medida tenha...
É este o nosso infinito particular, o todo,
Na intensidade que o momento estabelece aos namorados,
Aos amantes...
Aos amigos professos, incondicionais
Amigo de morrer abraçado,
Pois nada mais importa senão a amizade.
É quando, eu e tu, nos entregamos em oferendas e ritos,
Nos deixamos cair em abismos
Porque sabemos que temos asas para voar...
Amor supremo de minha alma
Adoro voar contigo...
Viver as bobagens que vivemos juntos,
Mas que são o mais que tudo no meio do nada,
Nadinha que é a vida quando não é sentida,
Olhada com os olhos do amor apaixonado,
Do amor esperança,
Do amor recompensa,
Do amor inseguro e medroso de todo amador
Que ama com a pureza da primeira vez...
Ibernise
Barcelos (Portugal), 22MAI2013
Vez em quando vem me ver
Dizendo aquelas coisas que fazem você reluzir.
Vez em quando, mas não sempre,
Quero olhar nos teus olhos lindos e ser surpreendida
Por duas estrelas...
Estrelas no teu olhar...
Estrelas que me guiam, me motivam e me deixam inerte
À mercê de teus beijos e abraços.
É grande, infinitamente grande,
Teu beijo num abraço...
Neste momento em que um mundo de trocas
Apenas se resume a uma soma
Onde um par se transforma em unidade
Sim unidade, que não é um, mas sim o todo da fração
Seja ela que tamanho ou medida tenha...
É este o nosso infinito particular, o todo,
Na intensidade que o momento estabelece aos namorados,
Aos amantes...
Aos amigos professos, incondicionais
Amigo de morrer abraçado,
Pois nada mais importa senão a amizade.
É quando, eu e tu, nos entregamos em oferendas e ritos,
Nos deixamos cair em abismos
Porque sabemos que temos asas para voar...
Amor supremo de minha alma
Adoro voar contigo...
Viver as bobagens que vivemos juntos,
Mas que são o mais que tudo no meio do nada,
Nadinha que é a vida quando não é sentida,
Olhada com os olhos do amor apaixonado,
Do amor esperança,
Do amor recompensa,
Do amor inseguro e medroso de todo amador
Que ama com a pureza da primeira vez...
Ibernise
Barcelos (Portugal), 22MAI2013