Paus e picas
A noite caia sobre a cidade maravilhosa, o ar quente e seco típico de um dia de verão, não era empecilho para a profissão mais antiga do mundo deixar de agir.
Os seios eram chupados da forma que ela mais gostava: violenta.
Ela notou que estava em cima dele e se assustou quando seu objeto de trabalho se chocou com aquele mastro que pela grossura parecia mais um cano de PVC, ele a distraiu e começou a penetrar o imenso mastro.
Rasgava, doía, mas ela adorava aquela sensação.
Quando a acusaram de puta ela se calou, mas um pequeno sorriso esboçou, mas naquele momento ela só queria dois imensos falos, um ela já tinha rasgando seu interior e o outro estava prestes a calar sua boca e pelo tamanho seu pensamento, recusava a engasgar-se, mas não importava ela amava aquilo.
O falo da sua boca ficou sendo lambuzado por ela até sua boca ficar dormente e foi nesse momento que um jato quentinho de porra preencheu sua língua, mas ainda estava duro aquele pau.
Ela sentiu alivio e desapontamento quando mastro saiu de seu instrumento de trabalho.
-DE QUATRO!- Ordenou ele
Ela adora receber ordens, chegava a calar-se e obedecendo ficou de quatro, aquele mastro a rasgou de movo, mas notou um gemido másculo no seu ouvido, o falo que deixara sua boca molhadinha agora estava penetrando o dono daquele mastro.
-Mete essa porra! Enfia que nem homem! – O dono do mastro pedia com sua voz máscula.
Ela podia sentir que toda vez que o falo entrava mais nele ela sentia mais aquele mastro rasgando ela e como um balé pervertido todos esporraram ao mesmo tempo.
-Quanto é? – Perguntou o dono do mastro
-Para você é mais caro- respondeu ela.
Ela disse o preço e ele pagou.
-Ajoelhe-se! – ordenou ele
Ela obedeceu e ele colocou aquele mastro ainda duro na boca dela e começou a se masturbar e por fim o leite jorrou bem dentro da boca dela.
-Qual seu nome? – perguntou ele.
Ela não conseguia responder com o leite na boca
-Responde! – ordenou
-Rio de Janeiro! – respondeu enquanto sentia o leite passar pela sua garganta.
-Agora você se ajoelha – disse ele para o dono do falo, o outro relutou, mas ajoelhou – agora você vai colocar seu pau na boca dele – disse para ela.
Ela como toda boa puta acatou e gostou de sentir a boca quente dele no seu amigo que perto dos dois era uma formiga, o dono do falo colocou a mão no pau dela e começou a masturbá-la, sentiu o leite quente e levantou.
-Qual o seu nome? – perguntou o dono mastro dando tapinhas no rosto – responde!
-Zona Oeste! – respondeu de forma arrogante.
Rio de Janeiro e Zona Oeste fizeram ele se ajoelhar e começaram a passar os pênis pelo rosto dele.
-E você como se chama? – perguntaram em uníssono
-Cidade Maravilhosaaaa! – respondeu como se estivesse se libertando.