" ACORDEI EM PRANTOS "

Acordei em prantos

por um efêmero pesadelo,

de ter um falso amor,

num fingimento de amar.

Não quero sonhar com asas partidas,

nem que voo no vazio

com as transcendências do nada,

com a solidão que pede alento.

Quero afastar--me do sonho literário.

Meu sonho por um queijo,

meus lábios por um beijo.