Como Naquele Tempo!
Quando eu era criança,
Eu fazia muita prosa,
Não perdia a esperança,
E ainda cantava pra rosa,
Tudo era muito estranho,
Aos olhos de quem via!
Coisa estranha e fantasia,
Dizia-me tanta gente,
Mas minh’alma reagia,
E cantava alegremente,
Nesse canto não fingia,
Fosse noite,fosse dia,
O meu canto me levava,
E no espiriito acontecia!
Como naquele tempo,
Inda acontece hoje em dia,
Eu canto pra natureza e
A minh’alma alivia,
Porque ela só vê a beleza,
Se eu canto com a alegria!