Um recado!!!
Escravo de mãos malditas,
és tu, que cravas
teus lamentos e pavores
por entre as sombras do tempo.
Sombrio, perdes a coragem
de erguer teu semblante
por omissão e covardia.
Em brados que uivam pelas noites,
apavoras atroz espalhando cinismo
medo e ira.
Troca teus desaforos por um suspiro
longínquo de paz e ternura.
Luta, empunha teu mastro com a flâmula
da justiça que cega aos olhos mortais.
Ergue-te fiel à honra do teu sangue,
por ora amaldiçoado por ti.
Grita tua honra por batalhas perdidas
em terras hostis.
Encerra teu ódio, antes que tombes
e abafes teu próprio retorno,
por antes asfixiado.
Vence sem pavor tua própria guerra no território do
teu íntimo, enquanto o tempo não se esvai
e ainda existe a volta.
Luta, pois o tempo escoa em tuas
mãos ainda malditas!!
Escravo de mãos malditas,
és tu, que cravas
teus lamentos e pavores
por entre as sombras do tempo.
Sombrio, perdes a coragem
de erguer teu semblante
por omissão e covardia.
Em brados que uivam pelas noites,
apavoras atroz espalhando cinismo
medo e ira.
Troca teus desaforos por um suspiro
longínquo de paz e ternura.
Luta, empunha teu mastro com a flâmula
da justiça que cega aos olhos mortais.
Ergue-te fiel à honra do teu sangue,
por ora amaldiçoado por ti.
Grita tua honra por batalhas perdidas
em terras hostis.
Encerra teu ódio, antes que tombes
e abafes teu próprio retorno,
por antes asfixiado.
Vence sem pavor tua própria guerra no território do
teu íntimo, enquanto o tempo não se esvai
e ainda existe a volta.
Luta, pois o tempo escoa em tuas
mãos ainda malditas!!