Rio

Rio que corre pro mar,

nas tarde quase adormecidas.

Canta as suas amarguras,

rolando as pedras do rio.

Rio que se forma pequenino,

tem sonhos como gente grande.

Corre atrás da sua alegria,

na corrente que vai passando.

Rio que canta a alegria,

nas tarde tranquilas dos campos.

Também chora de tristeza,

ouvindo seu próprio canto.

SP/04/2013