Rabisco no Papel
Se meus poemas são alegres
Ou quiçá, tristes...
Disto não tenho a menor certeza,
Como não sei se são belos ou feios.
Tudo que sei é que,
Quando olho para o papel em branco,
Minha imaginação flui.
E a inspiração brota como um rio,
Dentro de mim...
Aí sim!
Perco-me nas divagações da poesia.
Escrevo com rimas ou sem rimas,
Pois deixo o lápis...
Correr suavemente entre meus dedos,
Seguindo o rumo da minha imaginação
Que voa muito além de mim.
Nestes instantes...
Sinto-me livre, leve e solta.
Dentro de um mundo de sonhos
Que rabisco no papel.
Lucimar Alves