Diálogo surreal...
Tenho me perdido infinitamente nos meus pensamentos a cerca de ti, do que fazer, e do que pensar...
Isso é próprio de uma mente rica e fértil que reflete seus sentimentos por mais que doa o ato fecundo de pensar.
E por mais que repense isto inúmeras vezes, nunca chego a uma conclusão que me esclareça definitivamente a cerca do que se anda a passar comigo, contigo, conosco!
Há um ponto de mutação no eixo que nos designa a intensidade da emoção e ela de fato não tem justificativa ou explicação porque é fruto do amor em processo de evolução.
Deixas-me louca, pensativa, completamente baralhada e sem saber o que fazer, e gostava que isto mais tarde ou mais cedo terminasse de uma boa maneira, daquela que só nós os dois podemos decidir se queremos que aconteça...
O que dizes ser loucura nada mais é que o fluido neural da adaptação pendular entre o amor e a paixão e de fato, só aos dois compete regular o feixe de luz ou escuridão nesse parto dolorido onde se mensura as perdas e ganhos de uma boa relação.
Precisava que esclarecesses tudo, que me explicasses o que tens dentro da tua cabeça, não sei algo que me desse oportunidade de escolher o que fazer contigo... E agora?
Mas, a resposta não está no outro e sim na percepção que tens de si mesma diante da constatação de que foste fisgada e quer transferir a ele o que, de fato, lhe compete. Risos.
Lya Darella Ramos e Hildebrando Menezes
Tenho me perdido infinitamente nos meus pensamentos a cerca de ti, do que fazer, e do que pensar...
Isso é próprio de uma mente rica e fértil que reflete seus sentimentos por mais que doa o ato fecundo de pensar.
E por mais que repense isto inúmeras vezes, nunca chego a uma conclusão que me esclareça definitivamente a cerca do que se anda a passar comigo, contigo, conosco!
Há um ponto de mutação no eixo que nos designa a intensidade da emoção e ela de fato não tem justificativa ou explicação porque é fruto do amor em processo de evolução.
Deixas-me louca, pensativa, completamente baralhada e sem saber o que fazer, e gostava que isto mais tarde ou mais cedo terminasse de uma boa maneira, daquela que só nós os dois podemos decidir se queremos que aconteça...
O que dizes ser loucura nada mais é que o fluido neural da adaptação pendular entre o amor e a paixão e de fato, só aos dois compete regular o feixe de luz ou escuridão nesse parto dolorido onde se mensura as perdas e ganhos de uma boa relação.
Precisava que esclarecesses tudo, que me explicasses o que tens dentro da tua cabeça, não sei algo que me desse oportunidade de escolher o que fazer contigo... E agora?
Mas, a resposta não está no outro e sim na percepção que tens de si mesma diante da constatação de que foste fisgada e quer transferir a ele o que, de fato, lhe compete. Risos.
Lya Darella Ramos e Hildebrando Menezes