*_ A GUERRA ESTÁ...NO VENTO...
Ali parado em cima da montanha...meu olhar
contemplava a cidade lá em baixo...
Ao lado meu cavalo pastava em verdes relvas.
E meus olhos negros que sempre foram iguais
misturavam-se com a noite escura.
Podia sentir o peso da espada na cintura...o
cheiro de mato verde.
O povo daquela cidadezinha nem imaginava
o desfecho do tempo.
Logo as estrelas e os planetas se alinhariam
e a morte iria pairar no ar...
Senti uma tristeza no coração...
Vidas seriam ceifadas por mãos humanas...
roubados...massacrados.
Vi a mesquinhez do ser humano.
Era apenas um observador...
não poderia intervir...sem ordens do céus.
A hora chegava...meus pensamentos foram
ao Pai e clamei...
Nada a fazer, o povo iria morrer sem
ninguém lutar por eles...indefesos.
A cidade foi cercada por saqueadores...
se aproximavam á espreita...então a ordem
veio do alto, ouvi...não havia enigmas..
segurei o cabo da espada e apontei.
Meus olhos de Cavaleiro brilharam.
Minha hora havia chegado, defenderia o
povo, levaria morte aos facínoras...
Afinal eu sempre fora o anjo do Senhor, e
sob minhas ordens anjos se materializaram
numa legião.
Aquele povo jamais saberia quem os
defendeu, mas que importava isto ?
Hoje, somente hoje iria jogar um jogo
diferente, iria defender o povo.
A guerra estava no vento...a minha guerra.
E minha espada riscou o ar...
Ali parado em cima da montanha...meu olhar
contemplava a cidade lá em baixo...
Ao lado meu cavalo pastava em verdes relvas.
E meus olhos negros que sempre foram iguais
misturavam-se com a noite escura.
Podia sentir o peso da espada na cintura...o
cheiro de mato verde.
O povo daquela cidadezinha nem imaginava
o desfecho do tempo.
Logo as estrelas e os planetas se alinhariam
e a morte iria pairar no ar...
Senti uma tristeza no coração...
Vidas seriam ceifadas por mãos humanas...
roubados...massacrados.
Vi a mesquinhez do ser humano.
Era apenas um observador...
não poderia intervir...sem ordens do céus.
A hora chegava...meus pensamentos foram
ao Pai e clamei...
Nada a fazer, o povo iria morrer sem
ninguém lutar por eles...indefesos.
A cidade foi cercada por saqueadores...
se aproximavam á espreita...então a ordem
veio do alto, ouvi...não havia enigmas..
segurei o cabo da espada e apontei.
Meus olhos de Cavaleiro brilharam.
Minha hora havia chegado, defenderia o
povo, levaria morte aos facínoras...
Afinal eu sempre fora o anjo do Senhor, e
sob minhas ordens anjos se materializaram
numa legião.
Aquele povo jamais saberia quem os
defendeu, mas que importava isto ?
Hoje, somente hoje iria jogar um jogo
diferente, iria defender o povo.
A guerra estava no vento...a minha guerra.
E minha espada riscou o ar...