VIVO OU sobrevivo
Nas sombras negras da noite me confundo,
Tateio em busca da luz
Nada encontro, engole _ me o desespero do mundo,
Onde a paz, onde o sonho?
Onde se esconderam todos os projetos
escombros malditos
de castelos nunca construídos,
O nada olha nos meus o olhos
Em luto, já não luto mais,
Na liturgia da loucura
Suponho que sou poeta,
Faço poesia