O SOL DE ABRIL
Corre o meu olhar pelo infinito azulado,
Enquanto espero um novo descortinar do dia.
Caminho, reflito, deixo o meu pensamento voar,
Enquanto espero visualizar mais um espetáculo da natureza.
Vejo nuvens esparsas, num multicolorido, feito aquarela,
E, em cada qual posso criar tantas formas, como fazia na infância.
Vejo despontar os primeiros raios de sol,
Que com o seu brilho intenso, desmancha cada nuvem,
Uma a uma, numa extraordinária explosão de luz.
Meus olhos se enchem de sol. Encanto-me!
E, sob esse encantamento, sinto-me invadida pela alegria de viver.
Visto-me de esperança... um dia me vestirei de luz.
Diante de tudo, sou grata e agradeço ao nosso criador,
Por tão exuberante dádiva.
Corre o meu olhar pelo infinito azulado,
Enquanto espero um novo descortinar do dia.
Caminho, reflito, deixo o meu pensamento voar,
Enquanto espero visualizar mais um espetáculo da natureza.
Vejo nuvens esparsas, num multicolorido, feito aquarela,
E, em cada qual posso criar tantas formas, como fazia na infância.
Vejo despontar os primeiros raios de sol,
Que com o seu brilho intenso, desmancha cada nuvem,
Uma a uma, numa extraordinária explosão de luz.
Meus olhos se enchem de sol. Encanto-me!
E, sob esse encantamento, sinto-me invadida pela alegria de viver.
Visto-me de esperança... um dia me vestirei de luz.
Diante de tudo, sou grata e agradeço ao nosso criador,
Por tão exuberante dádiva.