Minha Fé
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Creio.
Uma crença inabalável na vida, no amor, nos sonhos que mobilizam meus passos e me fazem seguir adiante a cada manhã.
Creio na Força Suprema que rege o Universo, força poderosa e única que me faz sabedora de que cada vida é um milagre.
Creio na bondade, na energia colaborativa e solidária que me faz enxergar no meu semelhante a mim mesma.
Creio no potencial de cada ser que habita esta dimensão e no livre arbítrio, que faz cada um e cada uma tecer suas escolhas tomando como referencia códigos de ética, de moral ou a ausência deles.
Creio, mas minha crença não me venda os olhos e nem embota minha consciência. Faço minhas escolhas, assumo minhas verdades, minhas vaidades...
Creio, mas sei bem dos meus limites. Sou consciente de minha imperfeição, não tenho medo de errar, tentando acertar, nem medo de reaprender, de recomeçar, de rever cada caminho percorrido, cada passo dado em direção aos meus sonhos.
Por isso ao término de cada jornada, agradeço a cada Ser que comigo caminha por reacender e alimentar minha fé e minha esperança em que um mundo mais humano, mais justo e solidário é possível.
No mais, repito incansável a poeta Elisa Lucinda em seu CREDO:
“A poesia é síntese filosófica,
fonte de sabedoria e
bíblia dos que, como eu,
creem na eternidade do verbo,
na ressurreição da tarde
e na vida bela, AMÉM!"
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Creio.
Uma crença inabalável na vida, no amor, nos sonhos que mobilizam meus passos e me fazem seguir adiante a cada manhã.
Creio na Força Suprema que rege o Universo, força poderosa e única que me faz sabedora de que cada vida é um milagre.
Creio na bondade, na energia colaborativa e solidária que me faz enxergar no meu semelhante a mim mesma.
Creio no potencial de cada ser que habita esta dimensão e no livre arbítrio, que faz cada um e cada uma tecer suas escolhas tomando como referencia códigos de ética, de moral ou a ausência deles.
Creio, mas minha crença não me venda os olhos e nem embota minha consciência. Faço minhas escolhas, assumo minhas verdades, minhas vaidades...
Creio, mas sei bem dos meus limites. Sou consciente de minha imperfeição, não tenho medo de errar, tentando acertar, nem medo de reaprender, de recomeçar, de rever cada caminho percorrido, cada passo dado em direção aos meus sonhos.
Por isso ao término de cada jornada, agradeço a cada Ser que comigo caminha por reacender e alimentar minha fé e minha esperança em que um mundo mais humano, mais justo e solidário é possível.
No mais, repito incansável a poeta Elisa Lucinda em seu CREDO:
“A poesia é síntese filosófica,
fonte de sabedoria e
bíblia dos que, como eu,
creem na eternidade do verbo,
na ressurreição da tarde
e na vida bela, AMÉM!"