Em uma madrugada II
Muitas vezes vi,
A noite por aqui,
sempre me trazendo a respota
em meio a uma brisa fria
Eu, boêmio, sempre a admirava.
Até que uma luz bela veio a mim,
Me trazendo esperanças e beleza.
Via em tal luz,
um fulgor de esperança
havia muito brilho,
Uma especie de luz celestial,
Posso crer que enfim,
surgiu esperança para mim...?
Ou é apenas uma ilusão.
Mas triste eu estou
A luz pra mim faltou
E esta falta me faz mal,
Já ouço um murmurinho
de depressão chegando
É Claro para mim.
Um jeito esquisito como o meu,
Não tem tal luz celestial.