DOCES LEMBRANÇAS
Moram em minha alma, doces imagens, cultivadas por ternas lembranças:
O galinho feito de crochê, que cobria o bico do bule de café.
O quadro de Santa Rita de Cássia, na parede da sala.
A imagem de Santo Antônio em cima da cômoda do quarto.
O lindo itajer, onde um vaso de louça branca, acomodava as rosas, recém colhidas do jardim.
Na cozinha, o guarda-comida, sempre arrumado com as louças brancas e as canecas de ágata.
O banco de madeira na área ao lado do quintal, esperando ansioso por companhia.
O cobertor de feltro com barrado de crochê, que aquecia as noites frias.
A moringa de barro em cima da pia, guardiã da água fresquinha.
O fogão à lenha aceso, de onde os aromas deliciosos do alecrim, alho, folha de louro, despertavam o apetite, e convidavam para a refeição.
A simplicidade com que vivi minha infância, deixou em minha alma, lembranças felizes, de um lar onde o aconchego foi a maior riqueza que conheci.
(foto da autora- Rosa do meu jardim)
Moram em minha alma, doces imagens, cultivadas por ternas lembranças:
O galinho feito de crochê, que cobria o bico do bule de café.
O quadro de Santa Rita de Cássia, na parede da sala.
A imagem de Santo Antônio em cima da cômoda do quarto.
O lindo itajer, onde um vaso de louça branca, acomodava as rosas, recém colhidas do jardim.
Na cozinha, o guarda-comida, sempre arrumado com as louças brancas e as canecas de ágata.
O banco de madeira na área ao lado do quintal, esperando ansioso por companhia.
O cobertor de feltro com barrado de crochê, que aquecia as noites frias.
A moringa de barro em cima da pia, guardiã da água fresquinha.
O fogão à lenha aceso, de onde os aromas deliciosos do alecrim, alho, folha de louro, despertavam o apetite, e convidavam para a refeição.
A simplicidade com que vivi minha infância, deixou em minha alma, lembranças felizes, de um lar onde o aconchego foi a maior riqueza que conheci.
(foto da autora- Rosa do meu jardim)