Amor Proibido

Ainda vens longe quando tomo o teu corpo no olhar e te amo no chão, mesmo sem te tocar, na loucura da minha ilusão, que silencia de gritar.

O meu gemido existe no nada e o meu gozo está na posse imaginante dos teus seios que deve ter gosto daquilo a que todo homem deseja na cama: mais!

Eu bebo da tua boca um amor proibido, pecaminoso, perdido, pois quando chegas perto não posso outra coisa, senão desejar um desejo reprimido, afinal és minha irmã e a força da minha libido.

Profano
Enviado por Profano em 20/03/2013
Código do texto: T4199685
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