Cortar os pulsos da alma...
Por vezes vestia um vestido azul... se confundia com céu e sempre ficava ao lado do sol não era asas que buscava, mas era definição de extremos, urgência em saber ser...
Era domingo e os sofás choravam quando cotidianos mostravam as fraquezas humanas,
Lama, lama, lama...
Choveu tanto, que os olhos se afogaram como a vida daquelas que nem ousaram...
O sofá era pequeno, já não cabia tanta dor
Era hora de ir pro tapete, tentar soltar as correntes
E
Cortar os pulsos da alma...
Era de alívio imediato que precisava... Era de chão e de lugar grande para dormir o pensamento!