Prosa poética: O afeto.
A cada Crepúsculo matutino (alvorada, dilúculo) meus poros clamam por ti... Em sofreguidão (ânsia) espera enconstar-se em teu corpo e pernoitar em teus braços...
Vale a pena... Vale mais que tudo... Vale muito... Âncorar teus desejos e faze-los comsumados... Nas costas do tempo, vivendo o momento saboreio eu teus beijos... Cheiro... Carinhos... E etc.
Deixo a vida me levar... Vai! Leva-me sem ter presa... Sem parar... Sem deixar rastros... Sem pedir licença... Sem ver os limites... Sem ter medo! A morte vem! E quando ela chegar eu estarei esgotado, farto!
O afeto é o pedestal dos amantes indecifráveis (obscuros).
Direitos autorais: Copyright © J. Araújo - M. Teol
E-mail: dj-araujo_brasil@hotmail.com