Prosa poética: O afeto.

A cada Crepúsculo matutino (alvorada, dilúculo) meus poros clamam por ti... Em sofreguidão (ânsia) espera enconstar-se em teu corpo e pernoitar em teus braços...

Vale a pena... Vale mais que tudo... Vale muito... Âncorar teus desejos e faze-los comsumados... Nas costas do tempo, vivendo o momento saboreio eu teus beijos... Cheiro... Carinhos... E etc.

Deixo a vida me levar... Vai! Leva-me sem ter presa... Sem parar... Sem deixar rastros... Sem pedir licença... Sem ver os limites... Sem ter medo! A morte vem! E quando ela chegar eu estarei esgotado, farto!

O afeto é o pedestal dos amantes indecifráveis (obscuros).

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Joas Araújo Silva
Enviado por Joas Araújo Silva em 14/03/2013
Código do texto: T4188038
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