... onde só tu, infecunda e triste, de gelo, nunca me sentiste, ...

... onde só tu, infecunda e triste, de gelo, nunca me sentiste, ...

... das minhas lembranças,

... o amor, o anjo que me transporta ao mundo das magias e fantasias

... onde, o gosto de morangos,…

… na minha memória,…

… se inclina há volta de um querer amar,

... esta estátua de gelo, sem sorrisos,

... em cujo amor de lirismo me eternizei.

* * * * *

... exílio!...

... para quando?...

... eu possa desabafar ou dizer poesia!

* * * * *

... “levado pela sede, olho-me como pingente do lado de fora da alma"

... onde só tu, infecunda e triste, de gelo, nunca me sentiste, ...

Girão
Enviado por Girão em 12/03/2013
Código do texto: T4184704
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.