SOBRE COMENTÁRIOS ...
Algumas vezes tenho dito (e repito): O comentário pode completar a ideia no texto de um autor...
No mínimo o autor entende como diferentes pessoas entendem o que ele (autor) tenta dizer sobre determinada questão... Por exemplo: Considerando as visitas atuais aos textos, até aproximadamente um ano (passado) que era de em média 100 (por dia), atualmente situa–se em torno de 300 (considere que estou dizendo aproximadamente, considerando o último mês) – Explico assim, para que depois alguém não coloque as palavras em minha boca, no sentido de fazer alguma previsão futura...
Como disse, seria lógico que a quantidade de comentários tivesse aumentado, implicando que, se permaneceu quase a mesma, passei a ter mais textos lidos pela mesma pessoa...
O assunto em tela, nem é predileto, mas, considerando duas coisas, estou postando este texto:
PRIMEIRA: Creio que as ideias podem ajudar, mesmo quando discordam da gente (desde que não seja uma afronta moral)... Por outro lado, como disse, através do que dizem, ficamos sabendo como entendem o que dizemos;
SEGUNDA: Neste dia, precisamente ao meio dia e seis minutos, um dos textos postados o ano passado recebeu um comentário (ou melhor: quem comentou, disse que eu estaria equivocado)...
Nem se deve comentar comentários, mas considerando que possa ajudar quem se sente constrangido a comentar (ou não comentar,repetirei o comentário recebido: Para o texto: APENAS PRA ENRIQUECER QUEM VENDE (?!) ... (T3476142):
27/02/2013 12:06 - Ruberlei [não autenticado*]: Me desculpe por vc, caro colega. Na vida existe pessoas com dom empreendedor o outras não. Que acho que foi o seu caso. Cupar um vendedor e meio imaturo, a culpa é de quem compra, o vendedor só ta fazendo o trabalho dele, vai de vc acreditar ou não nos argumentos dele.
Na verdade, o texto fala sobre esses produtos que, segundo o vendedor, são fantásticos: No caso um colchão que, segundo amigos, estaria tirando o sono de quem compra... No caso em questão, quem é vendedor tem culpa de dizer que o produto seria bom (apenas porque o patrão disse)...
Posso muito bem, vender um produto se o comprador quiser comprar, sem viver de olho apenas na comissão – Já vendi enciclopédias e assinaturas de revistas e, limitava–me a oferecer o produto e responder as questões que o cliente perguntava... Ainda hoje, vendo livros que possam ajudar ao cliente e se a ajuda for dizer ao cliente que talvez tire melhor proveito de algo que já tem, melhor pra ele e pra família dele e, entendo que se luto por uma sociedade melhor, como vender por exemplo, dicionários de inglês a analfabetos (aqui do Brasil)???
Podia até não ter dado a mínima pra o comentário, mas, da mesma forma que fiz com o comentarista do texto: LEGALIZAÇÃO DA MACONHA (postado antes de completar 100 textos – Sou contra a legalização e, na época, faziam até passeatas em defesa da bichinha), cujos comentários permanecem lá, farei com o dito cujo... E, mais, já que a questão é pública, abaixo do comentário dele, está o meu, com o teor seguinte:
27/02/2013 12:46 - fchagass: Como dizem, tem pai que é cego (dito aqui no sertão)... Se for seguir o mesmo raciocínio do comentarista (que não teve coragem de dar detalhes que eu pudesse identificar), quando o médico deixa objetos dentro do paciente, a culpa seria do paciente (que foi fazer a cirurgia...); Quando alguém é assaltado, a culpa seria de quem foi assaltado (por ter o objeto do desejo)???... ACHO QUE O RUBERLEI, PERDEU UMA BOA OPORTUNIDADE DE FICAR CALADO...
Não sou especialista no estudo do ser humano, mas em nossa sociedade capitalista, o comércio procura lucrar criando nas pessoas desejos de adquirir e, depois aparece incautos dizendo que a culpa é de quem se deixa levar... Como dizia o ex–chefe: A rebordosa virá...
Não é a toa que nosso regresso nacional (congresso) concede décimo–terceiro, décimo–quarto e décimo–quinto salários e os fdp dos para–lamentar ainda devem achar pouco... VAGABUNDOS...
No mínimo o autor entende como diferentes pessoas entendem o que ele (autor) tenta dizer sobre determinada questão... Por exemplo: Considerando as visitas atuais aos textos, até aproximadamente um ano (passado) que era de em média 100 (por dia), atualmente situa–se em torno de 300 (considere que estou dizendo aproximadamente, considerando o último mês) – Explico assim, para que depois alguém não coloque as palavras em minha boca, no sentido de fazer alguma previsão futura...
Como disse, seria lógico que a quantidade de comentários tivesse aumentado, implicando que, se permaneceu quase a mesma, passei a ter mais textos lidos pela mesma pessoa...
O assunto em tela, nem é predileto, mas, considerando duas coisas, estou postando este texto:
PRIMEIRA: Creio que as ideias podem ajudar, mesmo quando discordam da gente (desde que não seja uma afronta moral)... Por outro lado, como disse, através do que dizem, ficamos sabendo como entendem o que dizemos;
SEGUNDA: Neste dia, precisamente ao meio dia e seis minutos, um dos textos postados o ano passado recebeu um comentário (ou melhor: quem comentou, disse que eu estaria equivocado)...
Nem se deve comentar comentários, mas considerando que possa ajudar quem se sente constrangido a comentar (ou não comentar,repetirei o comentário recebido: Para o texto: APENAS PRA ENRIQUECER QUEM VENDE (?!) ... (T3476142):
27/02/2013 12:06 - Ruberlei [não autenticado*]: Me desculpe por vc, caro colega. Na vida existe pessoas com dom empreendedor o outras não. Que acho que foi o seu caso. Cupar um vendedor e meio imaturo, a culpa é de quem compra, o vendedor só ta fazendo o trabalho dele, vai de vc acreditar ou não nos argumentos dele.
Na verdade, o texto fala sobre esses produtos que, segundo o vendedor, são fantásticos: No caso um colchão que, segundo amigos, estaria tirando o sono de quem compra... No caso em questão, quem é vendedor tem culpa de dizer que o produto seria bom (apenas porque o patrão disse)...
Posso muito bem, vender um produto se o comprador quiser comprar, sem viver de olho apenas na comissão – Já vendi enciclopédias e assinaturas de revistas e, limitava–me a oferecer o produto e responder as questões que o cliente perguntava... Ainda hoje, vendo livros que possam ajudar ao cliente e se a ajuda for dizer ao cliente que talvez tire melhor proveito de algo que já tem, melhor pra ele e pra família dele e, entendo que se luto por uma sociedade melhor, como vender por exemplo, dicionários de inglês a analfabetos (aqui do Brasil)???
Podia até não ter dado a mínima pra o comentário, mas, da mesma forma que fiz com o comentarista do texto: LEGALIZAÇÃO DA MACONHA (postado antes de completar 100 textos – Sou contra a legalização e, na época, faziam até passeatas em defesa da bichinha), cujos comentários permanecem lá, farei com o dito cujo... E, mais, já que a questão é pública, abaixo do comentário dele, está o meu, com o teor seguinte:
27/02/2013 12:46 - fchagass: Como dizem, tem pai que é cego (dito aqui no sertão)... Se for seguir o mesmo raciocínio do comentarista (que não teve coragem de dar detalhes que eu pudesse identificar), quando o médico deixa objetos dentro do paciente, a culpa seria do paciente (que foi fazer a cirurgia...); Quando alguém é assaltado, a culpa seria de quem foi assaltado (por ter o objeto do desejo)???... ACHO QUE O RUBERLEI, PERDEU UMA BOA OPORTUNIDADE DE FICAR CALADO...
Não sou especialista no estudo do ser humano, mas em nossa sociedade capitalista, o comércio procura lucrar criando nas pessoas desejos de adquirir e, depois aparece incautos dizendo que a culpa é de quem se deixa levar... Como dizia o ex–chefe: A rebordosa virá...
Não é a toa que nosso regresso nacional (congresso) concede décimo–terceiro, décimo–quarto e décimo–quinto salários e os fdp dos para–lamentar ainda devem achar pouco... VAGABUNDOS...