LEMBRANÇAS INFINDAS
Ontem, rascunhei uma carta.
Emocionada, derramei minha alma, sobre ela.
Reavivando infindas lembranças, no palido colorido que restou.
Esse arremedo de carta, que tem endereço certo. Escrevi com o mel cultivado, pelo meu amor, e guardado em meu coração.
Fui buscar um pedaço do céu. E colei no papel, da cor de carmim.
Na certeza que meu amor, nunca terá fim.
Nem notei, que uma estrela veio me olhar.
E com seu brilho, tentou me consolar.
Deixei correr livre a pena, sobre o papel.
Na tentativa de me libertar da opressão.
Dessa eterna saudade, que nunca tem fim, dentro de mim.
Saudade que se assemelha, as areias de uma ampulheta. E assim, como as areias, não tem pressa em se derramar, mas nunca cessa de fluir.
Essa saudade doce, corre pelos caminhos de minha alma, como o sangue circula em minhas veias.
(foto da autora: Outono, no Central Park)
Obs.: essa prosa escrevi, pensando em minha mãe
Ontem, rascunhei uma carta.
Emocionada, derramei minha alma, sobre ela.
Reavivando infindas lembranças, no palido colorido que restou.
Esse arremedo de carta, que tem endereço certo. Escrevi com o mel cultivado, pelo meu amor, e guardado em meu coração.
Fui buscar um pedaço do céu. E colei no papel, da cor de carmim.
Na certeza que meu amor, nunca terá fim.
Nem notei, que uma estrela veio me olhar.
E com seu brilho, tentou me consolar.
Deixei correr livre a pena, sobre o papel.
Na tentativa de me libertar da opressão.
Dessa eterna saudade, que nunca tem fim, dentro de mim.
Saudade que se assemelha, as areias de uma ampulheta. E assim, como as areias, não tem pressa em se derramar, mas nunca cessa de fluir.
Essa saudade doce, corre pelos caminhos de minha alma, como o sangue circula em minhas veias.
(foto da autora: Outono, no Central Park)
Obs.: essa prosa escrevi, pensando em minha mãe