MELHORAS SEM SISTEMATIZAR CONHECIMENTOS ??? – Continuação ...
No texto anterior: MELHORAS SEM SISTEMATIZAR CONHECIMENTOS??? Disse (e depois de repetir o texto, acrescento alguma coisa):
Olhando o mundo em redor, é possível observar o excesso de coisas desnecessárias... Por outro lado, sabemos que, atualmente, muitas das coisas existentes, continuam em uso porque a simples retirada de uso, exclui a possibilidade lucrativa de alguém... – ASSIM, tem sido preferível manter o que seria desnecessário a ameaçar os lucros de alguém, mesmo que em nosso país, geralmente se lucre quem já lucra....
Conforme o Aurélio, SISTEMATIZAR implica redução de elementos ou coisas de um sistema.
Certamente, o pessoal das pizzas, tem certo prazer em impor novos elementos ou conhecimentos mesmo quando desnecessários... ASSIM, ao mesmo tempo em que pessoas estão ocupadas em descobrir como fazer, se prepara a próxima pizza... Por isso, teríamos excesso de leis que deixam de serem aplicadas e, mesmo com uma lei que é coerente com determinado problema, se perde tempo com a criação de leis que serão desnecessárias,
Certamente, ninguém ainda não viu o pessoal do legislativo em greves por melhores salários ou reclamando que assim não daria pra produzir...
Continuando, posso dizer que, geralmente, quem acrescenta alguma coisa tem em vista não a necessidade de outras pessoas, mas a própria conveniência... Exemplo: O pessoal das pizzas (regresso nacional = pizzas)... Tem interesse de aumentar alguma coisa ao que existe, na tentativa de justificar a necessidade da existência deles...
Em meu achômetro, considerando o fato que esse pessoal é descartável, existe apenas pra receber altos salários (considerando a média dos trabalhadores), e considerando que além dos altos salários, só serve pra empregar parentes e fabricar benefícios pessoais, o país passaria melhor sem esse tipo de gente e, sim colocando voluntários em lugar desses comes–de–graça...
Tanto é come de graça o para lamentar, quanto quem vive como parasita a custa dele (quer dizer das benesses que ele fabrica)... Por exemplo: renanzinho conseguia até que lobistas pagasses suas despesas pessoais... A questão não é o dito cujo fazer isso, mas o estímulo a que muitos colegas procedam de forma errada (também)...
Olhando o mundo em redor, é possível observar o excesso de coisas desnecessárias... Por outro lado, sabemos que, atualmente, muitas das coisas existentes, continuam em uso porque a simples retirada de uso, exclui a possibilidade lucrativa de alguém... – ASSIM, tem sido preferível manter o que seria desnecessário a ameaçar os lucros de alguém, mesmo que em nosso país, geralmente se lucre quem já lucra....
Conforme o Aurélio, SISTEMATIZAR implica redução de elementos ou coisas de um sistema.
Certamente, o pessoal das pizzas, tem certo prazer em impor novos elementos ou conhecimentos mesmo quando desnecessários... ASSIM, ao mesmo tempo em que pessoas estão ocupadas em descobrir como fazer, se prepara a próxima pizza... Por isso, teríamos excesso de leis que deixam de serem aplicadas e, mesmo com uma lei que é coerente com determinado problema, se perde tempo com a criação de leis que serão desnecessárias,
Certamente, ninguém ainda não viu o pessoal do legislativo em greves por melhores salários ou reclamando que assim não daria pra produzir...
Continuando, posso dizer que, geralmente, quem acrescenta alguma coisa tem em vista não a necessidade de outras pessoas, mas a própria conveniência... Exemplo: O pessoal das pizzas (regresso nacional = pizzas)... Tem interesse de aumentar alguma coisa ao que existe, na tentativa de justificar a necessidade da existência deles...
Em meu achômetro, considerando o fato que esse pessoal é descartável, existe apenas pra receber altos salários (considerando a média dos trabalhadores), e considerando que além dos altos salários, só serve pra empregar parentes e fabricar benefícios pessoais, o país passaria melhor sem esse tipo de gente e, sim colocando voluntários em lugar desses comes–de–graça...
Tanto é come de graça o para lamentar, quanto quem vive como parasita a custa dele (quer dizer das benesses que ele fabrica)... Por exemplo: renanzinho conseguia até que lobistas pagasses suas despesas pessoais... A questão não é o dito cujo fazer isso, mas o estímulo a que muitos colegas procedam de forma errada (também)...