DIREITO DE SER DIFERENTE – Continuação ...
No texto anterior: DIREITO DE SER DIFERENTE... O qual transcrevo abaixo, antes de continuar, disse:
Uma das principais metas que tenho, em termos da sociedade como um todo, é o princípio que deve ser aplicado por cada pessoa, disse em textos anteriores (e, repetirei):
Uma coisa é dizer que não concordo e que não serve pra mim; e outra coisa bem diferente é querer que todo mundo pense como eu penso...
ASSIM, haverá condições de lutar pelo DIREITO DE SER DIFERENTE...
Em meu achômetro e em meu entendômetro, é possível alguém ser diferente sem querer que outras pessoas sejam como ela pensa... Ou seja: É preciso coragem para querer ser diferente sozinho (ou sozinha)...
Certamente um grande (e grave) problema em nossa época é que pessoas querem ser diferentes sem pensar que é preciso ter coragem de ser (e de pensar) diferente mesmo que seja só... O comum tem sido a pessoa achar que pode impor seu achômetro aos outros...
Por exemplo: Nunca gostei de carnaval, e não acho nada engraçado... MAS, acho que se alguém quer ir atrás do trio elétrico, deve ser decisão dela, apenas evite ir (ou deixar de ir) por imposição de outras pessoas...
SE isso fosse colocado em prática, certamente teríamos uma realidade diferente da que temos...
E, antes de continuar, uma pergunta: O que seria, realmente, ser diferente???
Resposta: SER DIFERENTE É SER NORMAL...
Digo assim, porque, considerando a realidade do mundo em derredor, aparentemente, ser diferente seria chamar a atenção, andando com uma melancia pendurada ao pescoço...E, em meu achômetro, não seria isso, antes ser normal numa sociedade adepta do que seja fora do normal...
ASSIM, pra ser diferente a pessoa passa uma espécie de momento desconfortável, porque ser diferente (ser normal) é o melhor pra todos, e, quer se queira ou não, termina sendo uma espécie de afronta pra outras pessoas, porque poderão pensar que queremos é ser melhor que elas... MAS, com o devido jeito, é possível ser alguém normal e, ao longo da vida tem sido possível isso...
Uma das principais metas que tenho, em termos da sociedade como um todo, é o princípio que deve ser aplicado por cada pessoa, disse em textos anteriores (e, repetirei):
Uma coisa é dizer que não concordo e que não serve pra mim; e outra coisa bem diferente é querer que todo mundo pense como eu penso...
ASSIM, haverá condições de lutar pelo DIREITO DE SER DIFERENTE...
Em meu achômetro e em meu entendômetro, é possível alguém ser diferente sem querer que outras pessoas sejam como ela pensa... Ou seja: É preciso coragem para querer ser diferente sozinho (ou sozinha)...
Certamente um grande (e grave) problema em nossa época é que pessoas querem ser diferentes sem pensar que é preciso ter coragem de ser (e de pensar) diferente mesmo que seja só... O comum tem sido a pessoa achar que pode impor seu achômetro aos outros...
Por exemplo: Nunca gostei de carnaval, e não acho nada engraçado... MAS, acho que se alguém quer ir atrás do trio elétrico, deve ser decisão dela, apenas evite ir (ou deixar de ir) por imposição de outras pessoas...
SE isso fosse colocado em prática, certamente teríamos uma realidade diferente da que temos...
E, antes de continuar, uma pergunta: O que seria, realmente, ser diferente???
Resposta: SER DIFERENTE É SER NORMAL...
Digo assim, porque, considerando a realidade do mundo em derredor, aparentemente, ser diferente seria chamar a atenção, andando com uma melancia pendurada ao pescoço...E, em meu achômetro, não seria isso, antes ser normal numa sociedade adepta do que seja fora do normal...
ASSIM, pra ser diferente a pessoa passa uma espécie de momento desconfortável, porque ser diferente (ser normal) é o melhor pra todos, e, quer se queira ou não, termina sendo uma espécie de afronta pra outras pessoas, porque poderão pensar que queremos é ser melhor que elas... MAS, com o devido jeito, é possível ser alguém normal e, ao longo da vida tem sido possível isso...