Escritor

a quem puder, (e só tu sabe que podes)

um escritor fantasma de noites adulteradas

e vidas feitas de olhos semicerrados.

Deixa o teu umbigo e vê a vida dos outros

que, pela tua pena, morrem lentamente...

Helena Correia
Enviado por Helena Correia em 06/02/2013
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