Duplicidade
A taça vazia, a sede já morta, a musica sonora e o barulho da porta. O vento anuncia que amanhã já chegou. O lençol que a veste pertence ao motel e o homem que dorme não lhe faz companhia.
Acorda Luzia! O ônibus já vem! A fábrica te espera, como todos os dias.