A dúvida
Chovia. Chovia forte. E doía meu corpo. A chuva ao mesmo tempo fatigava-me e curava-me. E eu pensava e perguntava a algum deus ali presente: "pode alguém não amar ninguém nesta vida insana?".
E eis que de repente um trovão responde: "Não. Não se pode nem consegue amar ninguém se não se ama".