OFF LINE PARA O AMOR
Passeio o mouse pela tela do face book, procuro mensagens perdidas. Há tantos nomes que me são caros, que pertencem a minha teia, todos estão presentes, exceto o seu nome.
Imagem congelada, com luzes em verde, aptos ao diálogo, todos indiferentes, viajo entre eles vasculhando...
É a você que procuro, inutilmente, nem sequer posso perguntar a eles se sabem como passou o Natal e a véspera do Ano Novo.
Ficariam estupefatos com minha ousadia, de perguntar por um nome que jamais andaria de mãos dadas com o meu fora da poesia.
Desligo os contatos, permaneço ausente, tal qual no ano passado e nesse que agora começa sem expectativas... Off line.
Passeio o mouse pela tela do face book, procuro mensagens perdidas. Há tantos nomes que me são caros, que pertencem a minha teia, todos estão presentes, exceto o seu nome.
Imagem congelada, com luzes em verde, aptos ao diálogo, todos indiferentes, viajo entre eles vasculhando...
É a você que procuro, inutilmente, nem sequer posso perguntar a eles se sabem como passou o Natal e a véspera do Ano Novo.
Ficariam estupefatos com minha ousadia, de perguntar por um nome que jamais andaria de mãos dadas com o meu fora da poesia.
Desligo os contatos, permaneço ausente, tal qual no ano passado e nesse que agora começa sem expectativas... Off line.