ESSES DIAS
Que dias são esses, que me assaltam, que me sequestram de mim, que geram certo incômodo difuso, misturando ansiedade e inércia?
Dor sem causa, o corpo mal cabendo em seus limites, frustração e marasmo. Que quero? Que tenho?
São dias em que a nostalgia vaga por minha alma com pés de lã... silenciosa e matreira... sem perfume... mal a percebo.
Mas ela está lá e o pranto meio sem sentido brota nos olhos, molha o peito, cheio de sentido oculto, como estímulo subliminal.
Dias assim, algo levianos, são conhecidos de todos.
imagem: google
Que dias são esses, que me assaltam, que me sequestram de mim, que geram certo incômodo difuso, misturando ansiedade e inércia?
Dor sem causa, o corpo mal cabendo em seus limites, frustração e marasmo. Que quero? Que tenho?
São dias em que a nostalgia vaga por minha alma com pés de lã... silenciosa e matreira... sem perfume... mal a percebo.
Mas ela está lá e o pranto meio sem sentido brota nos olhos, molha o peito, cheio de sentido oculto, como estímulo subliminal.
Dias assim, algo levianos, são conhecidos de todos.
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