Às vezes vou eu...
Leviano,maluco
A saltar pelo pensamentos.
Quando minha alma chora,
Molhada de emoção...
Meu bom coração,
Não tem como ser espionado
A olho nu,
Vive da boa apresentação da voz!
Ela é que vai dizer
Como que o íntimo anda.
Aponta tua espada
Contra o veneno...
O céu é azul pra nos confundir.
Achar que a vida é irreal!
De luta a luta conosco,
São muitos os adversários que temos.
O tempo vivido corresponde
Ao cansaço do ser.
Talvez assim seja bom
Pedir perdão e ser perdoado!
Ter como sonho!
Uma disciplinada reflexão.
Incômodo é só correr,
Sem descanso numa sombra de uma árvore.
O dedo indica a fonte!
Teu pensar se inspira.
Parece a reação da poesia com o princípio certo.
Leviano,maluco
A saltar pelo pensamentos.
Quando minha alma chora,
Molhada de emoção...
Meu bom coração,
Não tem como ser espionado
A olho nu,
Vive da boa apresentação da voz!
Ela é que vai dizer
Como que o íntimo anda.
Aponta tua espada
Contra o veneno...
O céu é azul pra nos confundir.
Achar que a vida é irreal!
De luta a luta conosco,
São muitos os adversários que temos.
O tempo vivido corresponde
Ao cansaço do ser.
Talvez assim seja bom
Pedir perdão e ser perdoado!
Ter como sonho!
Uma disciplinada reflexão.
Incômodo é só correr,
Sem descanso numa sombra de uma árvore.
O dedo indica a fonte!
Teu pensar se inspira.
Parece a reação da poesia com o princípio certo.