Teoremizando metáforas doces
São entre expedições que encontramos o extinto e entre pesquisas que o conhecemos (A não ser que não nos disponhamos). Eu não o fiz.
Hoje parei pra perguntar-me, porque complicamos demais? Os estereótipos atrasam e, parece que, quanto mais eu erro, mas longe fico de aprender.
Gostaria que todos um dia sentissem isso: O esforço se prazerando, a ansiedade acabando e a calma tomando conta a algo que possam até levar por vegetação do nada.
Mas veja por outro lado agora, de que o mérito de não teres afastado teus pés dos meus passos foi meu! desde o momento que te desprezei, te ignorei, te subjuguei, te fiz de palhaço e não te dei a atenção que hoje, busco supri-la com tão poucos movimentos. Quero que compreendas que estou aqui, mesmo que não possa me mexer e que levantar minha mão a você agora é um trabalho -árduo ao meu ver- quase automático.
"Eu vivia um mundo em milésimos de segundos". Minhas preocupações tomaram base e hoje meus olhos perseguem as tuas sombras de uma maneira assustadora. Acredito que não por escolha - Eu não te escolhi- afinal, somos tão diferentes que os antônimos nos vestiram tão bem que se fosse de outra forma, talvez não coubesse a mim.
Apenas nos topamos, lembro-me bem. Um momento de distração, e foi quando eu senti que queria me confiar na força de teus braços por mais um milésimo de segundo.
Mas veja por outro lado agora, não se trata mais de 2+2. Nessa história talvez não caiba só a mim, não só a você. Muitos outros me seguraram e elas ainda tropeçaram, e lei da gravidade tá aí para provar o mesmo. Tua cadeia fechada me protege, mas foram tuas ramificações que me surpreenderam.
Somente com você, nunca terminarei esse texto... Mas pretendo não largar a caneta, segura por essa mão suada e quase sem sensibilidade, até que tenha te escrito não somente pra mim, mas no entanto, te finalizado com a minha assinatura.