Anda Ana
Ana anda
Em ziguezague da cana
Até que a exaustão esgana
A brisa que a abana
Anda Ana
Não olhe a quem a engana
Ou que seu brilho empana
Sem chegar não se ufana
Ana anda
Leve o unguento que sana
Não saiba se tem outra Ana
Aqui ou em Havana
Ah, vá Ana!!!