Anda Ana

Ana anda

Em ziguezague da cana

Até que a exaustão esgana

A brisa que a abana

Anda Ana

Não olhe a quem a engana

Ou que seu brilho empana

Sem chegar não se ufana

Ana anda

Leve o unguento que sana

Não saiba se tem outra Ana

Aqui ou em Havana

Ah, vá Ana!!!

Roberto Chaim
Enviado por Roberto Chaim em 22/12/2012
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