alma profunda

Uma poesia profunda, oriunda das estranhas da alma.

Que alma, que entranha, alma não tem entranha,

Nem tão pouco é profunda.

Só os loucos acham-se profundos.

Eu nada sei da alma

Só entendo do sangue e da carne que como pra sobreviver.

O que de mais profundo posso escrever, é sobre a causa comum

Aos homens e animais.

Vida e morte.

Todavia qual a profundidade da morte?

Sete palmos, e da vida setenta anos não mais.

Evan do Carmo
Enviado por Evan do Carmo em 06/03/2007
Reeditado em 07/03/2007
Código do texto: T403000