alma profunda
Uma poesia profunda, oriunda das estranhas da alma.
Que alma, que entranha, alma não tem entranha,
Nem tão pouco é profunda.
Só os loucos acham-se profundos.
Eu nada sei da alma
Só entendo do sangue e da carne que como pra sobreviver.
O que de mais profundo posso escrever, é sobre a causa comum
Aos homens e animais.
Vida e morte.
Todavia qual a profundidade da morte?
Sete palmos, e da vida setenta anos não mais.