SOBRE A FELICIDADE...
Que vontade de ver o homem do campo plantar esperanças.
Vontade de dormir com o cri cri rítmico dos grilhos.
De acordar com os estalos da lenha no fogão.
De sentir o cheiro do mato de manhãzinha.
De mergulhar nas turvas águas do acanhado riacho.
De andar descalço na terra densa.
De receber brinquedos no natal.
De comer bolo de fubá ao pé do forno de barro.
De ouvir meus pais conversando intimidades no calar da noite.
De brincar com amigos de queimada, peteca e pião.
De ir pra escola carregando inocências na mochila.
De jogar bola de meia na areia.
De usar a mesma roupa na missa do domingo.
Que vontade de ter tempo!
E de voltar no tempo,
viver tudo novamente
e ser “feliz para sempre”...
Vontade de dormir com o cri cri rítmico dos grilhos.
De acordar com os estalos da lenha no fogão.
De sentir o cheiro do mato de manhãzinha.
De mergulhar nas turvas águas do acanhado riacho.
De andar descalço na terra densa.
De receber brinquedos no natal.
De comer bolo de fubá ao pé do forno de barro.
De ouvir meus pais conversando intimidades no calar da noite.
De brincar com amigos de queimada, peteca e pião.
De ir pra escola carregando inocências na mochila.
De jogar bola de meia na areia.
De usar a mesma roupa na missa do domingo.
Que vontade de ter tempo!
E de voltar no tempo,
viver tudo novamente
e ser “feliz para sempre”...