Nunca à primeira vista, sempre a primeira vez
Quando vi pela primeira vez, talvez já tivesse visto. Quando conheci, posso até ter reconhecido. É que o tempo nem sempre me favorece, às vezes acontece de ele me confundir: a primeira vez que vivo ou a única que percebi?
É bem mais que confusão temporal, é perdição opcional. É a opção de exclusividade, agressão sem maldade, ordem de vontade: nunca à primeira vista, sempre a primeira vez.