SANTA CATARINA - 1992
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Era a primeira viagem de férias ao sul, inverno rigoroso. Os campos cobertos de neve, as árvores despidas a geada estava por tudo.Tudo era novidade... Curiosos, os meninos acordavam cedo para observar o branco que cobria toda paisagem.
Quase não suportavam o frio. A casa da vovó, por sorte, havia um fogão de lenha e isso tornava os dias mais gostosos, principalmente à tardinha quando a temperatura parecia diminuir mais. Lembranças guardo daqueles momentos... As comidas, bebidas, aconchego, conversas...
Os meninos muito ativos e dispostos, faziam o que eu e o pai achava completamente difícil, sair dos cobertores quentinhos para observar a paisagem no inverno. No entanto, os caprichos das crianças faziam com que levantássemos também, cedo. Tremendo, batendo os dentes, eu nenhum pouco acostumada com aquela temperatura, pensei que seria impossível morar no Sul.
Ai, que gelado era! Com tempo mudei definitivo para o Sul e me adaptei muito bem. Esses meninos cresceram... Casaram... A casa dos avós (paterno) permanece igual, eles partiram para a outra vida.
Fiquei morando numa cidade próxima, um filho não se adaptou por aqui e foi morar no RJ e o outro vive aqui até hoje.
Gosto mais do inverno, mas, devo mudar logo para um Estado mais quente. Tempo... mudanças... lembranças... As páginas do livro vão aumentando, muito ficará escrito com tinta em papel, fotografias tiradas e muitas, todas as lembranças, estarão completamente registradas na alma para além daqui.
Quase não suportavam o frio. A casa da vovó, por sorte, havia um fogão de lenha e isso tornava os dias mais gostosos, principalmente à tardinha quando a temperatura parecia diminuir mais. Lembranças guardo daqueles momentos... As comidas, bebidas, aconchego, conversas...
Os meninos muito ativos e dispostos, faziam o que eu e o pai achava completamente difícil, sair dos cobertores quentinhos para observar a paisagem no inverno. No entanto, os caprichos das crianças faziam com que levantássemos também, cedo. Tremendo, batendo os dentes, eu nenhum pouco acostumada com aquela temperatura, pensei que seria impossível morar no Sul.
Ai, que gelado era! Com tempo mudei definitivo para o Sul e me adaptei muito bem. Esses meninos cresceram... Casaram... A casa dos avós (paterno) permanece igual, eles partiram para a outra vida.
Fiquei morando numa cidade próxima, um filho não se adaptou por aqui e foi morar no RJ e o outro vive aqui até hoje.
Gosto mais do inverno, mas, devo mudar logo para um Estado mais quente. Tempo... mudanças... lembranças... As páginas do livro vão aumentando, muito ficará escrito com tinta em papel, fotografias tiradas e muitas, todas as lembranças, estarão completamente registradas na alma para além daqui.