Mais uma vez o Amor, esse Interminável Aprendizado
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Não era só a estória e as estórias do seu amor. Na história universal do amor, amou-se sempre diferentemente, embora parecesse ser sempre o mesmo amor de antigamente.Estava sempre perplexo. Olhava para os outros, olhava para si mesmo ensimesmado.Não havia jeito. O amor era o mesmo e sempre diferenciado. O amor se aprendia sempre, mas do amor não terminava nunca o aprendizado.
Amor - O Interminável Aprendizado -Affonso Romano de Sant'Anna
Vez ou outra uma necessidade quase física de voltar nas dobras do tempo e revisitar uma emoção vivida e partilhada, tão bem guardada no mundo das saudades e dos sonhos.
Vez ou outra uma necessidade premente de renovar sonhos, desejos, alegrias. Vez ou outra uma necessidade de reviver esses momentos tão especiais, tão únicos, de reafirmar o quanto se permitiu ser e aprender consigo mesma ao vivê-los.
De concreto, relembrar que revisitar a si mesma é confirmar que estar ali, naquele lugar, naquela hora, não foi mesmo uma emoção primeira mas uma emoção confirmada em tantos outros momentos vivenciados na cumplicidade conquistada ao longo do caminho.
De concreto, relembrar a si mesma que amizade, admiração, sonhos comuns de vida e liberdade abrem portas para afinidades que se confirmam, confiança e laços de afeto que se afirmam, sentimentos mais substantivos e reais da vida cotidiana, pois sem eles nenhuma relação se estabelece ou sobrevive, de fato.
E da necessidade de rever percursos e revisitar emoções vividas em plenitude, a certeza do quanto vale a pena viver o que a vida nos proporciona e do quanto vale a pena ser e estar no mundo com essa disposição para aprender de si e do outro.
E ao reencontrar cada emoção vivida, a certeza de renovar o compromisso de permanecer um ser desejante e sonhador.
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Não era só a estória e as estórias do seu amor. Na história universal do amor, amou-se sempre diferentemente, embora parecesse ser sempre o mesmo amor de antigamente.Estava sempre perplexo. Olhava para os outros, olhava para si mesmo ensimesmado.Não havia jeito. O amor era o mesmo e sempre diferenciado. O amor se aprendia sempre, mas do amor não terminava nunca o aprendizado.
Amor - O Interminável Aprendizado -Affonso Romano de Sant'Anna
Vez ou outra uma necessidade quase física de voltar nas dobras do tempo e revisitar uma emoção vivida e partilhada, tão bem guardada no mundo das saudades e dos sonhos.
Vez ou outra uma necessidade premente de renovar sonhos, desejos, alegrias. Vez ou outra uma necessidade de reviver esses momentos tão especiais, tão únicos, de reafirmar o quanto se permitiu ser e aprender consigo mesma ao vivê-los.
De concreto, relembrar que revisitar a si mesma é confirmar que estar ali, naquele lugar, naquela hora, não foi mesmo uma emoção primeira mas uma emoção confirmada em tantos outros momentos vivenciados na cumplicidade conquistada ao longo do caminho.
De concreto, relembrar a si mesma que amizade, admiração, sonhos comuns de vida e liberdade abrem portas para afinidades que se confirmam, confiança e laços de afeto que se afirmam, sentimentos mais substantivos e reais da vida cotidiana, pois sem eles nenhuma relação se estabelece ou sobrevive, de fato.
E da necessidade de rever percursos e revisitar emoções vividas em plenitude, a certeza do quanto vale a pena viver o que a vida nos proporciona e do quanto vale a pena ser e estar no mundo com essa disposição para aprender de si e do outro.
E ao reencontrar cada emoção vivida, a certeza de renovar o compromisso de permanecer um ser desejante e sonhador.