Ela aquietou-se
no momento em que percebeu,
a sutil diferença entre, querer para si e amar com liberdade,
amando a si mesma, antes de oferecer o coração, que é dela, ao ser amado.
Que almas gêmeas, não existem,
que somos seres individuais,
com desejos e vontades próprias!
E que a atração e o desejo, podem ser sim uma forma de amar.
Que o amor, pode ser bom, apenas, enquanto formos livres!
E ir e vir, é direito de todos...
Que grilhões de amor, não prendem ninguém.
Então, tranquila, retornou `a concha acolhedora.
Rompia a madrugada...
Rompia a madrugada...