Espetáculo Rotineiro
Nada é perdido neste universo indescritível.
As chegadas e partidas fazem parte do existir.
Alegria no encontro, agonia na quebra do elo.
No entanto, por mais paradoxal que seja
as dor das partidas jamais apagará a alegria
das chegadas.
Uma demoradas aguardadas com tanta expectativa, que são capazes de colocar a alma próxima do divino, tamanho o encantamento que verte da alma quando concretizadas.
Corre o inexorável tempo.
Sem qualquer aviso avizinham-se as partidas plantando no peito o pranto e o desalento.
Cíclicas emoções para permear o efêmero existir.
De repente, como tudo está sempre certo, a vida sem qualquer aviso proporciona na estação do coração uma nova chegada.
Mais que isso - um retorno!
Festeja a alma com inocência pueril,acorda o coração outrora adormecido entre as
paredes de concreto do muro implacável chamado realidade.
Acorda a felicidade!
Aquela que por vezes pensamos que não
existe.
Aquela que descartamos inaginando que a vida segue a passos quadrados como um dado em queda a mostrar a mesma sequencia numérica marcada de preto, independente do lado que se firma no solo intragável da praticidade.
Chegadas e partidas fazem parte deste teatro, que não raras apresenta no palco opaco do desencanto, o rotineiro e por vezes cansativo espetáculo intitulado Vida.
Ana Stoppa
Nada é perdido neste universo indescritível.
As chegadas e partidas fazem parte do existir.
Alegria no encontro, agonia na quebra do elo.
No entanto, por mais paradoxal que seja
as dor das partidas jamais apagará a alegria
das chegadas.
Uma demoradas aguardadas com tanta expectativa, que são capazes de colocar a alma próxima do divino, tamanho o encantamento que verte da alma quando concretizadas.
Corre o inexorável tempo.
Sem qualquer aviso avizinham-se as partidas plantando no peito o pranto e o desalento.
Cíclicas emoções para permear o efêmero existir.
De repente, como tudo está sempre certo, a vida sem qualquer aviso proporciona na estação do coração uma nova chegada.
Mais que isso - um retorno!
Festeja a alma com inocência pueril,acorda o coração outrora adormecido entre as
paredes de concreto do muro implacável chamado realidade.
Acorda a felicidade!
Aquela que por vezes pensamos que não
existe.
Aquela que descartamos inaginando que a vida segue a passos quadrados como um dado em queda a mostrar a mesma sequencia numérica marcada de preto, independente do lado que se firma no solo intragável da praticidade.
Chegadas e partidas fazem parte deste teatro, que não raras apresenta no palco opaco do desencanto, o rotineiro e por vezes cansativo espetáculo intitulado Vida.
Ana Stoppa