Escravos ou Marionetes
Delicio-me de sonhos e sonhos
O corpo já não dita regras
Apenas obedece à mente
Ordens do coração.
Desejo sem receio sem ardor, sem medo
Assumo o mundo abstrato de amar
O amor apenas limite de um estado espacial
Deleito de meu sonho
Acuso meu peito de fraco, sou frágil
Me perco, me acho
Descanso meu tronco
Mas nunca a minha alma.