Escravos ou Marionetes

Delicio-me de sonhos e sonhos

O corpo já não dita regras

Apenas obedece à mente

Ordens do coração.

Desejo sem receio sem ardor, sem medo

Assumo o mundo abstrato de amar

O amor apenas limite de um estado espacial

Deleito de meu sonho

Acuso meu peito de fraco, sou frágil

Me perco, me acho

Descanso meu tronco

Mas nunca a minha alma.

PFernandes
Enviado por PFernandes em 19/10/2012
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