Quando você for.

Eu não quis deixar transparecer

que naquele jardim com rosas tingidas de sangue

o meu amor não conseguiu vencer

o trauma de perder, mais uma vez

como em um xeque-mate de xadrez

não o rei, mas a rainha do meu viver

Teus espinhos, assim como teus defeitos

protegiam-te dos que falseavam

daqueles que te padronizavam

dentro de seus tolos conceitos

Eu vi, em um longo pesadelo

teu aroma indo embora

em minha prece eu peço, não demora

a voltar e balançar em meu rosto teu cabelo

Quando você for, não morra, não chora

Pois a cada dia da minha vida, lá fora

Vou morrer e chorar por ti, por nossa história

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Willameh P
Enviado por Willameh P em 25/09/2012
Reeditado em 30/05/2013
Código do texto: T3901465
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