Desde criança ensinaram-nos o encanto de fazer castelos de cartas, esculturas na areia, mas não não prepararam para os ventos, acidentes e movimentos que os derrubam... Padecemos.
Como escreveu Fernando Pessoa, melhor talvez deixar tudo ao acaso, não fazer planos, não plantar sonhos. Menor decepção.
Triste?
Talvez.
Porém também é muito triste o que esperamos e nunca chega.
Ou chega de modo inverso ao que aguardamos.

Nunca saberemos a porção exata do que demos, reservamos, omitimos ou tiramos. Os momentos, a luta das emoções, o império da razão, as influências à volta, os passos dados, as relações circundantes, tudo somado nos confunde...
"Será que se eu tivesse... ?".
Será?
Como saber!

Novamente o acaso lançará dados e ficaremos apenas a ver o resultado, a somatória. Nada mais. Sequer os jogamos.
Incógnita é a vida.

Queridos amigos,


Infelizmente não os tenho visitado com a frequência habitual. Ocorre que temos pais idosos, ambos com 87 anos, que têm necessitado de cuidados especiais com a saúde por parte de toda a família.
Some-se a esse fato que eu mesma não ando bem de saúde.

 

Agradeço, portanto, pelo carinho, compreensão e oração de todos que têm apreço por mim e pelos meus.

Beijos, boa semana, sempre com saúde e alegrias.
 

Kathleen