AUSÊNCIA
Ausência...
Sinto-te forte mais uma vez bater à minha porta
Sem aviso, sem bilhete, sem ao menos um lembrete.
Veio e destroçou minha ilusão, sem compaixão
Desterrou de um raio de felicidade meu coração.
Ausência...
Venha companheira minha
Sentiu-se abandonada?
Poque por um breve instante
Sinti do amor, seu gosto inebriante?
Doí, foi só uma quimera, outra vã espera.
Ausência...
Minha verdadeira amante
Mesmo fugindo de ti a todo instante
Estava ao meu lado, rampante
Volte ausência.
voltei...
Voltei a ser seu menino!