Linguas Cortadas

Palavras sujas,

podres vindas das ruas,

dos cubiculos da ignorância,

saídas dos túmulos sórdidos e mofos,

de mortos que perambulam...

vidas!

se pode dizer?

de onde vem?

das sombras de suas frustrações,

não conseguem sair do sombrio lugar empoeirado,

corroem as palavras...

se alimentam do fel que sai das catacumbas,

de mentes podres;

e Deus os observa...

santa ignorancia;

Não sair do atoleiro medíocre,

da auto destruíção;

de mim retiram pedaços,

lámentável, me purificam,

com o veneno que sai de suas bocas...

e eu... cresço cada vez mais!

O óbvio resurge, renasce,

a certeza de muitas vitórias!

sadi brocca
Enviado por sadi brocca em 14/09/2012
Código do texto: T3882378
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